Além divertir e bugar nosso cérebro, a Teoria Pixar deixou um legado. Após sua criação e divulgação, algumas pessoas resolveram elaborar encaixes malucos entre filmes de uma mesma produtora. Obviamente, com a Disney não foi diferente. O britânico Josh Butler criou várias teorias sobre o universo Disney. E já que amamos esse tipo de conspiração, nós traduzimos e adaptamos a principal delas para você.
Segundo as hipóteses do autor, existem trinta filmes da Disney que fazem parte de um mesmo universo. Magia, viagem no tempo, aliens, entre outros elementos que você não deve ter reparado ao ver os filmes podem explicar essa loucura teoria do gringo. Esperamos as opiniões de todos. Boa leitura.
(O conteúdo abaixo foi criado inteiramente por Josh Butler e traduzido pela equipe D20 Inc. A versão no idioma original pode ser conferida no site da Teoria Disney. Caso compartilhe, dê os devidos créditos).
Teoria Disney
Todos os filmes da Disney estão conectados?
Os filmes da Walt Disney Pictures possuem tantas referências e ligações que fiquei surpreso ao saber que fui a primeira pessoa a tentar mapeá-los em um universo único. Foquei nos grandes filmes e sequências da Disney, apesar de apreciar os crossovers dos canais de televisão (Channel, XD, Junior) que muitas pessoas têm apontado nos comentários. Da mesma forma, como Jon Negroni fez um trabalho fantástico com a teoria Pixar, resisti à vontade de incluir conexões entre os mundos da Disney e Pixar.
Deixando isso de lado, espero que aproveitem a minha Teoria Disney.
Claramente, os filmes da Disney não se passam em nosso mundo
Existe um mundo no qual os animais se comunicam verbalmente uns com os outros (incluindo com outras espécies e um punhado de seres humanos superdotados). É um lugar onde homens, bestas e criaturas mitológicas expressam, regularmente, suas esperanças e desejos através da música (às vezes apenas a si mesmos), e onde existe uma magia que pode beneficiar aqueles que a respeitam e punir aqueles que não. Além disso, existem alienígenas.
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Mas e se eu lhe dissesse que todas essas características são de um só mundo coerente? Que cada filme da Disney pode ser ligado em uma única linha de tempo coerente? Isso seria estúpido, certo? Bem, obviamente. Então limitei a trinta filmes.
1 – O Rei Leão
O Rei Leão representa o ponto inicial no meu calendário Disney. A Savana ainda intocável e a falta de evidências que comprovem a existência humana dá à mensagem do filme (O Ciclo sem Fim) uma sensação intemporal.
No entanto, através de uma participação especial em outro filme da Disney, nos é dado um período de tempo claro, assim como a prova definitiva de que a Pedra do Reino não estava inteiramente a salvo das mãos humanas…
2 – Hércules
Em Hércules, vemos o herói da Grécia Antiga jogar uma pele de leão aos pés de Phil. Uma vez que é bastante improvável que os caçadores gregos estivessem em frente à Pedra do Reino durante o confronto final de O Rei Leão, podemos assumir que Scar estava apenas ferido ao cair no meio de hienas gargalhando, e mais tarde se tornou uma presa fácil para algum aventureiro grego. Por sinal, a Grécia é perto o suficiente da África. Logo, um herói poderia enfrentar a ira de Poseidon para chegar até lá. Mas falaremos mais dele mais tarde.
Seguindo O Rei Leão, podemos viajar para um pouco mais longe…
3 – O Corcunda de Notre Dame
Não é o Pumba si, mas como Notre Dame começou a construção de cerca de 1500 anos depois da época da Grécia Antiga, podemos supor que o modelo para esta gárgula era descendente do amigo de Timão. Essa é apenas uma das duas aparições de um javali na Paris de Quasimodo. A segunda acontece junto com outros dois personagens clássicos da Disney (o tapete de Alladin e a Bela), em uma cena que você irá perder se piscar os olhos. Confira abaixo:
4- A Bela e a Fera
Aqui temos três participações especiais da Disney em um só filme: um javali-olhando Pumba; um comerciante sacudindo amigo Tapete de Aladim; e uma Bela, claramente definida pelo ‘nariz preso em um livro’, andando pelas ruas de Paris.
Curiosidades sobre a Bela e a Fera
Considerando que o “Disneyverso” de conexões possa ser propenso a tangentes, e fugindo das ligações entre Aladdin e os dois filmes da Disney que se passam na França, podemos acreditar que A Bela e a Fera nos leva a explorar o paradoxo da mãe de Bambi.
O Paradoxo da mãe de Bambi
5- Bambi
Na imagem acima temos a mãe de Bambi aparecendo em A Bela e a Fera, com exatamente a mesma aparência do próprio filme. No entanto, apesar da semelhança ser incrível, Bambi não poderia se passar na França do Século XVIII…
6- Mogli: O Menino Lobo
Também não pode se passar na Índia do Século XIX, apesar da mãe de Bambi aparecer como presa para um faminto Shere Khan, como vemos na imagem acima. A razão para isso é simples…
7- Bernardo e Bianca
Porque aqui ela está em Bernardo e Bianca, bebendo água com seu filho em um Bayou (curso d’água famoso nos Estados Unidos), que em breve se tornaria um órfão (cuja idade nos faz acreditar que este é o mesmo período de tempo da primeira parte de Bambi). Sendo assim, a mãe de Bambi pode viajar no tempo? A resposta vem depois.
Primeiro, vamos voltar ao Aladdin e sua conexão com a França.
8- Aladdin
Encontrar a figura da Fera escondida na torre de figuras exóticas do Sultão prova o quão longe a mitologia do príncipe se espalhou pelo mundo, saindo da Europa. Logo, a aparição do Tapete de Aladdin em O Corcunda de Notre Dame significa que a história se passa antes de Aladdin encontrá-lo na Caverna das Maravilhas, enquanto a aparição de Bela deve ser antes dela finalmente sair da província de A Bela e a Fera – fazendo A Bela e a Fera ser, cronologicamente falando, o primeiro dos três filmes, com O Corcunda de Notre Dame sendo o segundo e Aladdin o último.
Da mesma forma, o homem “Estou livre” de O Corcunda de Notre Dame pode ser um dos personagens favoritos dos fãs, mas as similaridades entre ele e o disfarce de mendigo de Jafar nos deixam com uma pulga atrás da orelha. O homem foi preso por algo, mas tendo em vista que a Paris de Frollo é injusta, podemos acreditar que ele foi preso injustamente. Ao mesmo tempo, sua incapacidade persistente de fuga é o fator responsável por transformá-lo no imoral Jafar. Ou seja, Jafar é o disfarce, e o prisioneiro de Notre Dame é sua verdadeira aparência.
Os personagens mágicos de Aladdin serão então a porta de entrada para o que chamaremos de…
Teoria do Tempo Flexível
9- Pocahontas
O gênio exibe muitos anacronismos típicos de personagens mágicos do Universo Disney. Sua aparição em Aladdin e os Quarenta Ladrões não significa que Pocahontas se passa no mesmo período de tempo; ao invés disso, é uma percepção da forma como os personagens que utilizam mágica no Universo Disney podem acessar diferentes épocas e lugares.
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A personalidade esquizofrênica do Gênio não deve ser de séculos preso em uma lâmpada (apesar disso não ajudar), mas pode ser um sintoma da loucura que os personagens mágicos da Disney sofrem graças à habilidade deles de perceber os eventos fora de uma linha do tempo linear. Esse entendimento da magia é especialmente relevante quando olhamos para a próxima conexão de Aladdin:
10- A Princesa e o Sapo
Quatro séculos depois, ainda vemos o Tapete e a lâmpada sempre aparecendo onde a magia está. O fato da sacerdotisa-voodoo Mama Odie ter isso, pode significar algumas coisas: pode ser a velha lâmpada do Gênio de Aladdin, ou a lâmpada de outro gênio. Confiando na primeira hipótese, ainda podemos supor que Odie ainda irá viajar pela Linha do Tempo e irá colocar a lâmpada na Caverna das Maravilhas para Aladdin encontrá-la. Muitos usuários da magia no universo Disney parecem olhar através do tempo. Logo, com esses artefatos reaparecendo constantemente ao longo do tempo em incríveis boas condições talvez seja possível afirmarmos que personagens também possuem essa habilidade.
11- A Espada era a Lei
A teoria do Tempo Flexível é a única explicação para a expressão perfeita que Louis (um simples jacaré que nunca deixou o Bayou, o mesmo curso d’água ao qual nos referimos para falar sobre a mãe de Bambi) faz de Madame Mim (a bruxa que lutou Merlin na Grã-Bretanha medieval, catorze séculos antes). A única explicação lógica para isso é que a obsessão de Madame Mim com duelos obrigou-a a viajar através do tempo e enfrentar Mama Odie. Isto significaria que Louis está pensando em Madame Mim, e não em Odie, quando ele descreve uma bruxa que viu no Bayou.
12- O Cão e a Raposa
Da mesma forma, o esquilo de O Cão e a Raposa tem uma impressionante semelhança com Wart quando ele era um esquilo em A Espada era a Lei. Merlin prova que ele pode viajar através do tempo quando ele retorna de Bermuda usando óculos escuros. Assim, este esquilo poderia ser Wart em outra aventura como animal; ainda provando quão facilmente o véu do tempo é levantado no Disneyverso.
13- A Pequena Sereia
Como foi visto em A Princesa e o Sapo, a magia tem repercussões no universo Disney. Até elementos contemporâneos como a New Orleans do Século XX nos mostram uma consciência sobre lendas antigas. Temos como exemplo a imagem acima do Rei Tritão, de A Pequena Sereia.
E, para completar, em Aladdin o Gênio tira Sebastian de sua sacola de truques. Esse pode ser um exemplo da habilidade do Gênio de pegar objetos de outros tempos, mas vamos considerar que Aladdin se passa no mesmo período que A Pequena Sereia. Lembra como Aladdin se conecta com O Corcunda de Notre Dame?
14- Cinderela
Acima temos o Rei e o Duque de Cinderela presentes no casamento do Príncipe Eric em A Pequena Sereia. E abaixo vemos uma aparição da madrasta de Cinderela em O Corcunda de Notre Dame fazendo um pedido por amor na capela. Presumimos que ela encontrou tal amor no pai de Cinderela, e a morte dele é a razão pela qual ela não suporta olhar para a filha dele.
15- Peter Pan
Então, o que faz Peter Pan – o menino que nunca cresceu – observar um decreto real chato? Os Darlings vivem na Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas aqui ele está no Era Uma Vez de Cinderela. Talvez possamos presumir que voar “a segunda estrela à direita e então direto, até amanhecer” pode levá-lo a todos os tipos de períodos de tempo.
16- O Caldeirão Mágico
Isso explicaria como ele se juntou com Sininho, que é vista ajudando a iluminar uma caverna no cenário medieval de O Caldeirão Mágico. Claramente o tempo é um conceito difícil na Disneyverso, especialmente quando algumas das suas histórias parecem existir em seus próprios contos de fadas. Vamos chamar isso de…
A TEORIA DA PRINCESA DISNEY
17- Enrolados
Enrolados nos mostra um problema ao mostrar que Rapunzel tem os livros de A Bela e a Fera, A Pequena Sereia e A Bela Adormecida em sua biblioteca. Poderíamos supor que isto significa que todas as três histórias são de ficção (e portanto, por extensão, todas as histórias que mencionamos até o momento). Mas o uso regular de livros de histórias em filmes da Walt Disney também pode nos dizer que através deles é que esses personagens percebem suas vidas. Suas histórias são tão cheias de magia e emoção que não é de admirar que elas seriam registradas em biografias de conto de fadas feitas para mulheres jovens. Isto pode exemplificar como o arquétipo da “Princesa Disney” é repetido ao longo do tempo no Disneyverso – conforme cada geração lê estes contos, elas também começam a suspirar por suas próprias versões.
18- A Bela Adormecida
Infelizmente, isso também significa que tutores legais do mal podem ter inspiração em como trancar suas filhas. Claramente, a bruxa má de Enrolados, Gothel, tomou alguns conselhos da Malévola ao trancar Rapunzel em uma torre com uma roda de fiar.
19- Pinóquio
Pinóquio é outro arquétipo que gosta de aparecer em diferentes períodos de tempo. As formas de flexão de tempo estabelecidas pelo Gênio podem ser fáceis de explicar.
No entanto, Pinóquio também aparece em Enrolados. Ele poderia ser um design bem popular para bonecos da Itália e da Alemanha do século XIX. Mas Pumba também está ali. Por quê? A verdade é mais complicada, e você encontrará mais tarde na nossa lista.
20 – Oliver e sua turma
Primeiro vamos saltar de volta para o século 20, em Oliver e sua turma, onde encontramos uma princesa novamente permeando o Disneyverso. É Aurora, Cinderela, ou apenas uma menina urbana da Disney olhando para encontrar a sua liberdade?
21- A Branca de Neve e os Sete Anões
Não podemos saber qual princesa Disney aparece em Oliver e sua Turma, apesar de significar algo o fato de que ela apareça no mesmo filme em que Tito aparece cantando uma música de A Branca de Neve e os Sete Anões. Não existe uma explicação lógica para que um Chihuahua de Nova York, na década de 80, saiba cantar essa música, que vem de um clássico da Disney. E realmente é difícil conectar A Branca de Neve e os Sete Anões no Disneyverso. Será que uma princesa pálida e um grupo de sete anões descobriram um caminho para chegar até esse período? Ou A Branca de Neve e os Sete Anões é um filme de ficção popular no Universo Disney como é em nosso mundo? (Não seria o único).
Oliver e sua Turma nos leva, convenientemente, à…
Trilogia dos cachorros da Disney
22- A Dama e o Vagabundo
Em Oliver e Sua Turma, enquanto Dodger canta “Por que devo me preocupar?”, vemos Peg, Jock e Trusty passeando com seus donos. Peg era um ser perdido, que vagava sozinho em A Dama e o Vagabundo. Então nosso lado otimista pode assumir que Oliver e Sua Turma se passa mais tarde na linha do tempo, e que desde então ela encontrou um lar feliz.
23- 101 Dálmatas
Isso faz com que 101 Dálmatas seja o primeiro da trilogia, já que vemos uma Peg nova e mal amada em uma vitrine de pet-shop.
Isso sem falar da aparição dos próprios A Dama e o Vagabundo; emprestando suas vozes para o latido ao Crepúsculo de Pongo e Perdita para trazerem os Dálmatas roubados de volta para casa.
Logo, fecha o ciclo de volta a Oliver e Sua Turma, já que Pongo (ou de seus filhotes já crescidos) aparece na canção citada anteriormente, esforçando-se para escapar de seu dono.
24- As Peripécias do Ratinho Detetive
Em Oliver e Sua Turma, também vemos o notório Ratigan, de As Peripécias do Ratinho Detetive nas fotos da suíte de Georgette. Entretanto, seguiremos essa conexão sem encontrar significados para relações de espécies diferentes.
25- Alice no País das Maravilhas
A aparição do lagarto Bill como um dos capangas de Ratigan é estranha, já que assumimos que o País das Maravilhas é um mundo dos sonhos do Disneyverso. É claro que o buraco do Coelho de Alice funciona de maneira parecida com a forma como Peter Pan viaja entre diferentes dimensões. Quando Alice espirra e envia Bill voando, deve ter jogado ele para fora do País das Maravilhas e, infelizmente, para o mundo do crime. Realmente, muito trágico.
26- Dumbo
Dumbo se encaixa em uma categoria similar a de Pinóquio, visto que fora de seu filme ele aparece apenas como um brinquedo. Filmes ainda não existiam na época de As Peripécias do Ratinho Detetive, então só podemos considerar que Dumbo era um brinquedo extremamente popular que, posteriormente, teve um filme feito sobre ele.
27- Lilo e Stitch
Consequentemente, podemos supor que o brinquedo de Dumbo que aparece em Lilo e Stitch é um brinquedo do filme feito para um brinquedo, o que seria uma metalinguagem incrível, por isso aprovo totalmente.
28- Mulan
Contudo, Mulan é o único filme ficcional que podemos afirmar que realmente existe no Disneyverso. Tudo isso porque em Lilo e Stitch podemos ver o pôster que foi usado na divulgação mundial do filme (na vida real). Inclusive, também temos no filme um restaurante chinês chamado Wok de Mulan.
29- Tarzan
Então, se Mulan é um filme de ficção do Universo Disney, como explicar que o pai de Jane em Tarzan carrega um cachorro de brinquedo que é idêntico ao cachorro de Mulan? Não pode ser um produto de divulgação do filme, pois Tarzan se passa, claramente, em um tempo no qual não havia cinemas.
Como Divertida Mente se encaixa na Teoria Pixar?
A reposta é simples: não é um produto do filme, e sim um mascote que o pai de Jane leva consigo em todas as suas aventuras. A aparição do cachorro no filme Mulan deve ser baseada no brinquedo, significando que Jane ou uma de suas irmãs foi trabalhar na indústria cinematográfica e incluiu o mascote em homenagem ao pai aventureiro que tinham (Isso se encaixa com o projetor antigo que o pai de Jane carrega com ele em Tarzan).
Neste caso, uma história como Tarzan seria, certamente, um dos filmes que fizeram (bem como A Branca de Neve e Mulan). Isto faria com que Tarzan fosse um filme de ficção e também um evento real no Disneyverso (mas qual nós estamos assistindo?).
Ainda sobre Tarzan, a aparição das louças de A Bela e a Fera poderia ser mais uma prova de que os artefatos no Disneyverso podem através do tempo para estarem em eventos importantes.
Estamos supondo que é o mesmo conjunto de A Bela e a Fera, mas isso faria com que elas tivessem se tornado uma herança de séculos de idade, o que exigira uma teoria própria para explicar.
30- O Planeta do Tesouro
Finalmente, se Stitch é real, por que ele é um brinquedo em O Planeta do Tesouro?
A resposta é simples. Após toda a confusão que Stitch causou em sua primeira vinda ao planeta Terra, não é surpresa que ele tenha inspirado um fofinho brinquedo estranho. Ele é muito fofo, apesar de tudo.
E isso nos leva ao final dos 30 filmes. Mas espere, eu não prometi uma explicação sobre como Pumba, a princesa Disney, a mãe de Bambi e outros personagens aparecem em diferentes períodos de tempo?
Esse segredo é revelado na continuação de Lilo e Stitch: Leroy e Stitch…
Os Experimentos de Stitch
Após Stitch encontrar os lugares nos quais estão os 625 experimentos (ou primos, como ele gosta de chamá-los), ele tem que reuni-los para combater um exército de clones de Leroy. Ao vermos o exército de experimentos de Stitch podemos observar dois que são diferentes…
Entre os experimentos, é possível enxergarmos Timão e Pumba – que são a chave para a explicação sobre como esses personagens podem aparecer em períodos de tempo distintos.
Eles estão sendo feitos.
Filhos querendo aventuras, filhas sonhando com a liberdade, pais morrendo tragicamente e parentes diabólicos tomando conta dos protagonistas. O Disneyverso é um grande experimento; uma série de algoritmos sendo jogados em loop, tentando aperfeiçoar e entender a lógica dos contos de fada.
E é por isso que a Magia existe no Universo Disney: uma vez que você enxerga os padrões, você pode manipulá-los. Você pode chegar através do código e tomar atitudes a favor do bem ou do mau – deixar uma lâmpada mágica para um herói encontrar, uma coleção de contos de fada para inspirar uma fuga, um par de amigos para guiar o caminho, etc. Por isso é um mundo que repete os mesmos personagens e narrativas: tudo é parte do mesmo experimento alien, é como se fosse um grande programa de computador trabalhando no mesmo problema.
Ou… Stitch pensava que Timão e Pumba eram aliens…
Conclusão
Após ler a Teoria Disney, nós do D20 Inc. também viajamos muito e, resumidamente, para Josh, o universo da Disney seria um experimento Alien que fica em looping, eternamente, repetindo histórias. É válido lembrar que a Disney não confirma as hipóteses do britânico, mesmo que muitas delas possam fazer sentido. Outras teorias sobre o universo da produtora também já foram feitas, e em breve você também poderá conferi-las aqui. Afinal, se até a Disney repete histórias, nós também nos daremos ao luxo de repetir a abordagem de algumas matérias. Ou seja, é um ciclo sem fim…
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Adorei a teoria do Disneyverso, já tinh percebido algo assim entre Peter pan e a Pequena Sereia, quando a Sereia que é amiga de Peter pan é muito parecida com Ariel e no filme da pequena sereia se fala que a mãe de Ariel foi morta por um pirata mal e sem coração,que poderia ser o capitão gancho.
nada ver velho, vai no canal do imaginago, ele sim manja das teorias , ele fez um vídeo dizendo que essa teoria ta errada, e explica porque