Já fizemos um D20 Lab sobre a animação Disney de Alice no País das Maravilhas e outras clássicas adaptações literárias do Império Mickey Mouse. Agora, chegou a hora de falarmos um pouco sobre o livro de Lewis Carroll, que completou 152 anos no último dia 04 de Julho.
Conheça algumas curiosidades que você, provavelmente, não conhecia sobre o universo da menina Alice!
Alice foi baseada em uma menina que realmente existiu
Apesar de ser loira, e não morena, a personagem principal do livro foi inspirando em uma menina chamada Alice Lindell. A verdadeira Alice já foi utilizada como personagens de obras da cultura pop tanto quanto a Alice que conhecemos da história original. Recentemente, ela foi interpretada pela atriz Dame Judi Dench, na peça Peter and Alice.
A Rainha Vitória amou o livro
Depois de ler e se apaixonar pela história de Alice no País das Maravilhas, a então rainha da Inglaterra sugeriu que Carroll se inspirasse nela para sua próxima história. Porém, o próximo trabalho do autor foi uma publicação científica: An Elementary Treatise on Determinants, With Their Application to Simultaneous Linear Equations and Algebraic Equations. Sim, o autor também era matemático!
Lewis Carroll tinha transtornos neurológicos
O autor sofria de transtornos que alteravam sua visão, fazendo com que ele tivesse alucinações e percebesse objetos com um tamanho menor ou maior do que eles realmente eram (o que serviu de inspiração para um determinado momento da própria história de Alice).
Futuramente, em 1955, a doença seria descoberta pelo psiquiatra John Todd, e seria denominada Síndrome de Alice no País das Maravilhas.
Banido na China
O livro foi proibido na China em 1931, com o argumento de que “animais não deveriam usar a linguagem humana”.
Alice Só para Baixinhos
Em 1890, Lewis Carroll lançou uma versão mais curta de Alice no País das Maravilhas para crianças mais novas – “de zero a cinco anos”, de acordo com o próprio autor (“from nought to five”). A obra incluía 20 ilustrações de John Tenniel, tiradas diretamente do livro original, mas em um tamanho maior e, em alguns casos, revisadas.
Fonte: The Guardian
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